A Escala de Coma de Glasgow é muito utilizada no Ambiente Pré-Hospitalar (APH), onde de acordo com a pontuação os profissionais envolvidos podem alterar prioridades no atendimento ou desencadear procedimentos, além de acompanhar a evolução daquele paciente, principalmente em caos em que pode haver disfunções neurológicas, como no caso de traumatismo craniano (TCE).
A escala teve uma alteração em 2018, que passou a ser referenciada pelo mnemônico GCS-P (Glasgow Coma Scale Pupils Score) e a pontuação possível passou a ser de 1 a 15 pontos.
Para pontuar, o socorrista avalia a Abertura Ocular, a Resposta Verbal e a Melhor Resposta Motora.
Para quem já conhecia a escala antiga, segue uma tabela comparativa:
Para memomorizar as pontuações possíveis são: O (4), V (5), M(6)
Para a avaliação das pupilas, o valor é abatido da pontução geral OVM com os seguintes valores:
(2) Inexistente: nenhuma pupila reage ao estímulo de luz
(1) Parcial: apenas uma pupila reage ao estímulo de luz.
(0) Completa: as duas pupilas reagem ao estímulo de luz